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Lula afrontou embargo aumentando em 6.000% importação de diesel da Rússia

Presidente Lula e o presidente russo, Vladimir Putin, em encontro na Rússia. (Foto: Ricardo Stuckert)

Por Cláudio Humberto*

O Brasil voltou à alça de mira dos Estados Unidos após o presidente Donald Trump impor tarifa adicional de 25% à Índia, em represália à importação de petróleo da Rússia, apesar do embargo global ao país de Vladimir Putin, após a invasão à Ucrânia. Desde 2023, quando assumiu o terceiro governo, Lula (PT) passou a bajular Putin e aumentou em mais de 6.000% a importação de óleo diesel da Rússia. Só em 2024, o Brasil importou US$5,4 bilhões (R$29,4 bilhões) em diesel russo.

Pedindo reação

Em 2022, 57% do diesel importado no Brasil era oriundo dos EUA. Em 2024, o diesel americano representou apenas 17% do total importado.

Após a guerra

Em 2022, o Brasil comprava 101 mil toneladas de diesel russo. Explodiu para 6,1 milhões de toneladas em 2024, diz a Comtrade/ONU.

Comparação

Em 2024, o Brasil importou “só” US$77,5 milhões em petróleo bruto da Rússia, mas bateu recorde na importação do diesel.

Dados oficiais

A Federação do Comércio de Combustíveis (Fecombustíveis) aponta que 65% de todo diesel importado no Brasil vem da Rússia.


Presidente Lula não telefona para Trump desde o início da crise do tarifaço (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Lula não telefona a Trump porque tem medo

Tem um motivo bizarro a recusa de Lula (PT) de cumprir seu dever, como chefe de governo, de telefonar ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e tentar uma negociação de alto nível sobre o tarifaço: medo. Após declarar “apoio” à então candidata Kamala Harris, chamar o atual presidente de “nazista” e de fazer pregação tola e solitária contra o dólar, o medo do petista é ouvir o que não gostaria, tomar uma invertida do líder republicano, em eventual conversa.

Orgulho é branco

O medo infantil do Lula foi confessado à agência Reuters, quando disse que “presidente da República não pode ficar se humilhando para outro”.

A intuição é azul

Lula diz que só ligaria para Trump se sua “intuição” (sic) mandar. Lorota. Conversas assim são negociadas, eliminam-se riscos.

A mentira é vermelha

Lula insistiu na mentira de que seu vice Geraldo Alckmin estaria “negociando”. Não há qualquer tipo de negociação em andamento.

Conversa fiada

Em sua constrangedora entrevista à Reuters, Lula recorreu à conversa fiada de que Haddad e Mauro Vieira estariam “tentando negociar”. Não há ainda qualquer interlocução do seu governo com o governo Trump.

O mundo capota

Após o deputado de extrema-esquerda Guilherme Boulos (Psol-SP) pedir corte de salário a deputados que ocuparam o plenário, Marcel van Hattem (Novo-ES) tripudiou: “Vivi pra ver Boulos contra ocupação!”.

Oferta e demanda

Ambulantes faturam no centro de Brasília com a venda de camisetas com as estampas “Fora Xandão” e “Impeachment Já”, durante o protesto e buzinaço da noite de terça-feira (5).

Hugo Maia?

Línguas ferinas na Câmara, e elas abundam, já começam a comparar Hugo Motta a outro presidente da Casa, Rodrigo Maia, que não era conhecido exatamente por sua coragem e independência.

Frase do dia

“Se ele fosse um juiz sério, ele já teria se declarado suspeito”

Senador Flávio Bolsonaro sobre decisões de Alexandre de Moraes contra seu pai

Efraim apoia

Ganhou mais um apoiador o pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes. O senador Efraim Filho (União-PB) anunciou que apoia a ofensiva.

E aí, peixe?

Jair Renan cobrou apoio do senador e correligionário Romário (PL- RJ) ao impeachment de Moraes: “Vai continuar vivendo do gol de 1994?”, provocou o vereador de Balneário Camboriú (SC).

Manobra

Além do Plenário, os deputados de oposição correram para ocupar o auditório Nereu Ramos. Desconfiaram de manobra de Hugo Motta (Rep-PB) para usar o auditório como plenário alternativo.

Pra fora

Para esvaziar o protesto da oposição na Câmara, Hugo Motta mandou desligar a luz e expulsar jornalistas e assessores do salão verde e do plenário, após 22h. Deu a hora, é todo mundo na rua.

Pensando bem…

…País tarifado, mas ao menos o presidente não foi humilhado?

Poder sem Pudor

Eu bebo, sim

Alfredo Stroessner era o ditador do Paraguai e descansava no litoral catarinense, após prestigiar a posse do amigo Jorge Bornhausen no governo do Estado. Em uma pescaria, ficou intrigado com o comportamento de Ari Silva, o simpático “Ari Carroceira”, destacado para ser seu cicerone: “⁠Don Ari não bebe? Estamos aqui há horas e você não bebeu nada.” Ari respondeu: “⁠Doutor, eu não bebi até agora porque o senhor está sentado no isopor. Levanta para o senhor ver…”



* Jornalista brasileiro, colunista e editor-chefe do Diário do Poder. Sua coluna é reproduzida em jornais de todo o Brasil. Trabalhou como assessor de imprensa de Fernando Collor desde 1986, tornando-se seu porta-voz quando este assumiu a presidência.




Fonte Extra com Claudio Humberto/Diário do Poder

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