Hugo “El Pollo” Carvajal, ex-chefe de inteligência do falecido coronel Hugo Chávez confessou em tribunal dos Estados Unidos que a ditadura venezuelana financiou ilegalmente, por mais de 15 anos, políticos e partidos de esquerda em vários países, incluindo Lula (PT).
No Brasil, a Lei 9.504/1997 proíbe expressamente financiamento político-eleitoral de origem estrangeira e prevê punições como cassação de mandato e prisão. A proibição, diz a lei, é para “preservar a soberania nacional”.
Além de Lula, dinheiro da ditadura venezuelana financiou também esquerdistas como Kirchner (Argentina) e Gustavo Preto (Colômbia).
Não é a primeira vez: Lula já foi acusado de receber dinheiro do ditador líbio Muamar Kadhafi, tratado certa vez de “meu líder” pelo petista.
Esquema de “doações” de vários países para Lula foram descritas pelo ex-ministro Antonio Palocci em 2019, em acordo de delação premiada.
A Lei brasileira objetiva “impedir interferências externas no processo democrático e garantir a transparência e igualdade nas eleições.”
Não esquece do Bolsonaro…
O presidente Lula (PT) voltou a fazer ataques à direita e exaltou, sem ressalvas, líderes associados a regimes autoritários da América Latina, durante o 16º Congresso do PCdoB, na noite desta quinta-feira (16).
O petista citou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de “figura politicamente grotesca”.
O petista criticou o avanço da direita na América do Sul ao apontar que o “melhor momento político do continente”, foi na época em que ex-líderes ditadores como Hugo Chávez (Venezuela) e Evo Morales (Bolívia), dominavam.
Fonte Extra com Claudio Humberto e Mael Vale/Diário do Poder
