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Palácio Iguaçu: Moro lidera com folga, ex-governador e filho de outro ex, tecnicamente empatados em segundo

(Foto: Andressa Anholete/Agência Senado)

Veja também o cenário nacional!

Enquanto Ratinho protela a escolha do seu candidato para a própria sucessão, Sérgio Moro continua nadando de braçadas no resultado de momento, quando se estimula o eleitor (mostra os nomes) a optar.

O senador do União Brasil-PR lidera a disputa para as eleições de 2026, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (8), pelo Instituto Paraná Pesquisas.

Nos cenários estimulados Moro tem no mínimo 38% de intenções de voto, e noutro, chega até a 43,8% dos eleitores.

Em segundo, o ex-governador e deputado federal Beto Richa (PSDB), com 17,5%. O deputado estadual Requião Filho (MDB), que junto com o seu pai Roberto Requião entra no PDT na semana que vem, com 16,5% de menções. Secretário estadual Guto Silva (PSD) (que em tese seria o nome de Ratinho) pontuou 5,2%, e ex-deputado federal e diretor da Itaipu, Enio Verri (PT), tem 3%.

Mas se o candidato do governador atual fosse Alexandro Curi (PSD), as posições não se alteram praticamente nada, mas Moro faz 2,8 pontos a menos que no cenário anterior, e o deputado estadual recebe 9,5% das menções.

Se colocar o ex-prefeito de Curitiba Rafael Greca (PSD), Moro continua na liderança, com 38,2%, mas Greca vem na sequência, com 19,5%.

Moro, Richa e Requião Filho (Foto: Reprodução XV Curitiba)

Cenário espontâneo

Interessante que se não for apresentada uma lista de nomes, quase 80% dos entrevistas (79,5%), não sabe ou não opinou, pra ver como tudo pode ser alterado a um ano e 5 meses antes do pleito de outubro do ano que vem.

O atual governador, Ratinho Júnior (PSD-PR), que não pode ser mais candidato, pra se ter uma ideia, é o mais citado, com 8%. Moro aparece na sequência com 2,3%, Curi tem 1,2% e nenhum dos demais nomes citados alcançou pontuação.

Paraná Pesquisas ouviu 1.540 eleitores em 62 municípios entre os dias 3 e 6 de julho. A margem de erro é de 2,5 pontos porcentuais, e o nível de confiança de 95%.

Para o senado, Alvaro Dias desponta, enquanto que Alexandre Curi, Felipe Barros e Cristina Graeml, tecnicamente empatados para a outra vaga (são duas na próxima eleição / Imagem: Paraná Pesquisas).


Zema, Ratinho, Tarcísio e Caiado, um deles pode ser o candidato de oposição a Lula (reprodução)

Já para a presidente, destaque para o governador do Paraná, Ratinho Junior

Nova pesquisa divulgada nesta terça-feira (8) pela Atlas/Bloomberg mostra Ratinho Junior (PSD) à frente de outros governadores em um eventual segundo turno em 2026, que aponta cenários da disputa com o presidente Lula (PT). O governador aparece com 39% das intenções de voto contra o Lula no segundo turno da eleição, enquanto o atual presidente aparece com 47,3%. Brancos e nulos somam 13,7%.

O desempenho do governador paranaense é melhor que outros nomes da centro-direita, como o mineiro Romeu Zema (Novo), o goiano Ronaldo Caiado (União) e o gaúcho Eduardo Leite (PSD).

No cenário contra Lula, que teria o voto de 48% dos eleitores, Zema tem 38,6% das intenções de votos, com 13,5% de brancos e nulos. Em outro cenário, Caiado aparece com 35,3% e Lula com 47,8% na escolha dos eleitores, enquanto brancos e nulos somam 17%. Eduardo Leite é apontado por 23,9% dos entrevistados, contra 47% de Lula e o maior porcentual de brancos e nulos, chegando a 29%.

O único governador com desempenho similar ao de Ratinho é o de São Paulo: Tarcísio de Freitas está tecnicamente empatado com o atual presidente, com 46,9% das intenções de voto, contra 47,6% de Lula e 5,5% de brancos e nulos.

O levantamento ouviu 2.621 pessoas, por meio de recrutamento digital aleatório (Atlas RDR), entre os dias 27 e 30 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

(Portal Gov.br)

Só Bolsonaro aparece na frente de Lula

Pesquisa da AtlasIntel, divulgada ontem, terça-feira (8) mostra que, se as eleições fossem hoje, com Jair Bolsonaro (PL) e Lula da Silva (PT), ficariam empatados na margem de erro com o ex-presidente, que está inelegível, com 46% dos votos 1,6% a mais que o atual, 44,4%.

(Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Fonte Extra com inf. Band

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