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Tiro no pé

É fácil apontar o dedo…/Ilustração: aloart / Desenho: Clean png / Itachi

Por Elder Boff

Será que os opositores da atual administração de Santa Helena ainda não aprenderam e querem continuar levando choque nas eleições? No começo do mandado do prefeito Dinho Maraskin, há pouco mais de três meses no cargo, um que outro vulturino mira no seu alimento preferido: as pendências que notoriamente, obviamente precisam ser resolvidas. E não só indivíduos, mas alguns camaristas e “meios de comunicação”.

A tendência de enfatizar as questões em aberto em detrimento ao apontamento de soluções, sugere uma visão míope, que pode inibir a capacidade coletiva de avançar em direção a resultados positivos.

Santa Helena, inevitavelmente, quer queiram ou não os profetas do caos, está no caminho certo do desenvolvimento e em menos de dois anos, faltaria gente pra trabalhar.

Escrevi a carência de vagas no futuro do pretérito do indicativo porque isso pode não acontecer, não tantas pessoas assim teriam que vir de fora para preencher as vagas de emprego que serão criadas no período citado.

A Lar vai aumentar o incubatório em Vila Celeste e consequentemente, o matrizeiro em Sub-Sede.

A Frivatti está construindo o frigorífico de suínos, e no final do ano que vem, 2026, deve entrar em operação já de cara com mil funcionários. Deve construir também uma fábrica de rações.

Com a cadeia do suíno e das aves precisando aumentar, necessidade de produção de leitões e matrizes, um número considerável de produtores de suínos e novos aviários, mais emprego no campo.

Todo este complexo somado ao crescimento natural que vem de arrasto, pelo menos uns dois mil empregos a mais até 2027.

E agora, um ponto muito importante: A Frivatti vem com uma política salarial que vai motivar as pessoas a sair do emprego público e trabalhar em seu frigorífico. Um trabalhador do chão da fábrica, como se diz, vai ganhar pelo menos 3.500 reais passada a experiência e um detalhe, trabalhando de segunda a sexta-feira, descansando no sábado e domingo.

Tem gente focada em maximizar os problemas, que claro, existem e sempre existirão, se renovam, senão nem precisa de prefeitura. Confundem o Dinho, que é gente boa demais, com um pacóvio. Ledo engano.

No epílogo deste artigo, para corroborar com parágrafo de abertura, o Zado (Evandro Grade) ex-prefeito, levou cacetada de alguns, principalmente na câmara, não defenderam ele direito, parece que se encaminha agora para um filme repetido. Seis ou sete vereadores perdiam para duas no debate, que tomaram conta de boa parte do período legislativo, com protagonismo.

Mas, adiantou aquele barulho todo. Não. Zado fez um mandado marcante, politicamente foi o responsável pela maior votação de um candidato a deputado federal e estadual em Santa Helena, saiu do governo com mais de 80% de aprovação e fez o sucessor num recorde histórico de votos.

Existem pessoas que insistem em adotar uma postura obstrutiva em relação ao trabalho de um administrador que recém começou, em que pese que tenha sido vice, mas agora é que é prefeito. Esses cidadãos e cidadãs, deixam transparecer um desejo aparentemente deliberado de obstruir o progresso e o desenvolvimento de Santa Helena. Essa atitude revela uma falta de comprometimento com o bem-estar coletivo e uma resistência ao avanço, que não pode ser justificada de outra forma.

O povo não gosta deste estilo, só observa e dá a resposta nas urnas!

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