O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes decidiu revogar, nesta quarta-feira (15), a prisão preventiva da conselheira tutelar Alexsandra Aparecida da Silva, de 43 anos. Alexsandra foi detida durante as manifestações de 8 de janeiro em Brasília.
Moraes decretou sua liberdade provisória dois meses depois, mediante uso de tornozeleira eletrônica. O ministro, contudo, identificou “diversos descumprimentos não justificados das medidas cautelares”, e voltou a prender a ré, em 10 de julho de 2025. A prisão em si ocorreu no dia 22 de julho do mesmo ano.

De conselheira tutelar a “golpista”, segundo o STF (Redes sociais)
A defesa aponta que Alexsandra sofre de depressão e ansiedade. Além disso, estaria com nódulos nos seios, e a Penitenciária de Três Corações não estaria fornecendo adequadamente sua medicação.
Em seu parecer, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, pontuou que “embora o recurso alegue graves problemas de saúde, como depressão, ansiedade e que está investigando a presença de nódulos nos seios, a documentação apresentada não traz o diagnóstico formal de doenças.” Mesmo assim, o PGR opinou pela liberdade de Alexsandra.






