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Asfalto no norte de Alto Paraná, PY: Quando a reivindicação de um ano atrás continua a mesma!

Perigo. Vários acidentes já ocorreram devido ao barro (Divulgação: Última Hora)

Em 7 de junho do ano passado, foi levada ao ar, uma reportagem através de live do Correio do Lago, um movimento que estava sendo feito pedindo melhoria na infraestrutura de estradas no Paraguai, no norte do Departamento de Alto Paraná. (Assiste o vídeo abaixo)

Um ano depois, tudo continua como antes e os moradores desta região voltam a reivindicar a pavimentação asfáltica de dois trechos localizados entre Minga Porã, San Alberto e Itakyry, além de Mbaracayú e Santa Fé del Paraná.

Essas são comunidades antigas que sofrem com a negligência das autoridades governamentais, que voltam a pedir o asfalto para transportar a produção, que é muito grande nestas regiões, com qualquer tempo.

Transitar em dias de chuva é impossível (Divulgação Última Hora)

Robson Affonso forma comissão que busca a pavimentação de cerca de 50 quilômetros entre Itakyry, Minga Porã e San Alberto. A rota entre Cruce Itakyry, passando por Minga Porã e San Alberto, abrange uma população de quase 30 mil habitantes, incluindo pequenas propriedades, grandes produtores de soja e comunidades indígenas.

Ele diz que o sofrimento remonta há 40 anos e agora chegou mais uma vez o momento da população acordar. Já existe o apoio dos três municípios e de outros setores. Na área na qual se reivindica a pavimentação, existe a maior empresa do Paraguai que coleta e exporta chia, silos, grande produção de mandioca e milho. Tudo isso precisa ser transportado por estradas precárias.

Esse asfalto poderia ligar as comunidades de Nueva Conquista, Santa Maria e Gleba 8, conectando-se com a Ruta PY07 e o trecho em construção que leva a Puerto Índio, que é uma das principais rotas de exportação de grãos e importação de máquinas agrícolas, entre outros produtos.

Há muitas comunidades rurais, como Tierra Prometida, Rancho Alegre e Naranjito, que produzem mandioca, queijo, milho e soja. Quando chove, pequenos e grandes produtores sofrem igualmente”, disse Crispín Fernández, produtor de mandioca de Tierra Prometida.

Mapa mostra na linha amarela, o trecho reivindicado (Divulgação)

Outro projeto

Enquanto isso, no lado leste da Ruta PY07, a Comissão Pró-Asfalto da Travessia Primero de Mayo está se reunindo, com problemas semelhantes de falta de estradas para todas as condições climáticas, como lama na chuva e poeira em tempo bom, o que dificulta a logística na área.

David Bakes, ex-vereador, revelou que eles estão solicitando a pavimentação de um trecho de 19,2 quilômetros entre Mbaracayú e Santa Fe del Paraná. Esse processo começou em 2012 com o Ministério de Obras Públicas e Comunicações, mas ficou paralisado até ser reativado no ano passado.

“Tínhamos solicitado a pavimentação, mas o ex-ministro Arnoldo Wiens nos disse para mudar para pavimentação, e atualizamos as informações. Agora, estamos pagando o estudo de viabilidade para uma empresa privada, e já temos os resultados”, disse Bakes, que observou que a obra foi financiada por meio de autogestão.

Além da barro, buracos! (Divulgação Última Hora)

Os municípios de Santa Fé do Paraná e Mbaracayú pagaram parte do custo, juntamente com algumas empresas privadas da área, oito silos de armazenamento de grãos. O custo do estudo é de G$ 185 milhões.

“O Gabinete do Governador e a Prefeitura de Hernandarias também assumiram compromissos, mas acho que teremos que absorver os pagamentos restantes nós mesmos”, disse Bakes.



Fonte Extra com inf. Ultima Hora/PY

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